Os dados mais recentes da ANS mostram reajustes de dois dígitos nos planos de saúde coletivos, com destaque para a movimentação estratégica de grandes operadoras como Amil, SulAmérica e Bradesco. Abaixo, trazemos uma análise detalhada das tendências que moldam o cenário competitivo.
Panorama Geral: reajustes continuam elevados, mas mostram sinais de desaceleração
Principais pontos:
Movimentos estratégicos por operadora: como cada player está se posicionando
Hapvida (HAPV)
A Hapvida apresentou um reajuste médio de +12%, abaixo da média do mercado. Essa performance foi puxada por reajustes mais modestos nas operadoras originais, compensados por aumentos relevantes nas operadoras herdadas do NDI. Pela primeira vez desde 2024, essas operadoras legadas superaram a média de mercado, sinalizando um reposicionamento estratégico na busca por rentabilidade.
SulAmérica (SULA), Amil e Bradesco
Diferenças por tipo de contrato e região reforçam necessidade de análise segmentada
Além da variação por operadora, os dados da ANS evidenciam fortes discrepâncias entre os tipos de contratação e as regiões do país. Enquanto os planos por afinidade superaram os 18% de reajuste, os planos corporativos oscilaram entre 12% e 14%. Essa diferença impacta diretamente o poder de negociação das empresas contratantes, exigindo atenção redobrada dos gestores financeiros.
Planos Odontológicos: aumento controlado e foco em eficiência
Considerações Finais
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