Modelos de reestruturação de singulares

Entenda como os modelos de reestruturação podem transformar as cooperativas do Sistema Unimed, otimizando custos e fortalecendo a competitividade.

Eu quero te apresentar os modelos de reestruturação mais adotados pelas singulares do Sistema Unimed. Em meio aos desafios atuais no setor de saúde suplementar, essas estratégias têm se mostrado essenciais para melhorar a competitividade e assegurar a sustentabilidade das cooperativas.

As recentes mudanças no setor de saúde suplementar o colocaram mais uma vez em evidência. As discussões sobre o novo piso salarial da enfermagem, fim do rol taxativo, ampliação das regras de cobertura para tratamento de transtornos globais do desenvolvimento, entre outros, aceleraram e ampliaram os desafios já existentes relacionados ao aumento dos custos assistenciais e pressão sobre as margens das operadoras de planos de saúde.

Através dos modelos de reestruturação, as singulares buscam aumentar sua competitividade, retomar o crescimento da carteira de beneficiários, criar sinergias a partir da combinação de esforços e ampliar a demanda de trabalho para os médicos cooperados, a fim de buscar uma maior sustentabilidade no longo prazo.

O modelo operadora-não operadora como estratégia de aumentar a competitividade

Buscando explorar a ineficiência de escala de operadoras menores, foram formados grandes grupos no setor de saúde suplementar brasileiro. Essas movimentações e mudanças ocorridas ao longo dos últimos anos evidenciam a consolidação do setor, marcada pela diminuição no número de operadoras ativas ano após ano.

Na prática, este modelo de reestruturação consiste na mudança do escopo de atividades, na qual as cooperativas operadoras de planos de saúde migram seu modelo de negócio para prestadoras de planos de saúde, a partir da associação à uma cooperativa de maior porte, conforme detalhado na imagem a seguir:




O modelo de incorporação como
estratégia de fortalecimento do cooperativismo

O mercado de saúde suplementar foi caracterizado nos últimos anos pelo processo de verticalização e pelas operações de fusão e aquisição. O objetivo desse movimento é alcançar uma melhor gestão de custos assistenciais e criar sinergias a partir da redução de despesas administrativas e operacionais, compartilhamento de recursos assistenciais, de know-how e do oferecimento de serviços e produtos mais competitivos, entre outros.




Como a XVI Finance pode atuar nos modelos de reestruturação

A XVI Finance participou do processo de incorporação da Unimed Ariquemes pela Unimed Ji-Paraná (atual Unimed Centro Rondônia). A consultoria elaborou as etapas de due diligence para emissão do Laudo de Avaliação do Patrimônio Líquido da Cooperativa Incorporada e Laudo de Impactos na Cooperativa Incorporadora, mapeando os possíveis efeitos no mercado de planos de saúde da região, na qualidade da assistência prestada aos beneficiários, na relação com a rede de prestadores, entre outros.

Entenda mais sobre os modelos de reestruturação para as singulares:

> Implantação do Modelo Operadora Prestadora

Incorporação entre Cooperativas Médicas

Eu explico os modelos de reestruturação mais comuns no Sistema Unimed, como o modelo operadora-não operadora e o processo de incorporação entre cooperativas. Essas estratégias visam fortalecer a competitividade e a sustentabilidade das cooperativas, respondendo aos desafios do setor de saúde suplementar. A XVI Finance tem desempenhado um papel crucial nesses processos, auxiliando na implementação de mudanças estruturais que garantem uma gestão mais eficiente e sinérgica dos recursos.

Saiba mais sobre

O que são modelos de reestruturação no Sistema Unimed?
Modelos de reestruturação são estratégias adotadas pelas cooperativas para melhorar a competitividade e sustentabilidade, como mudanças no escopo de atividades e fusões.

Qual a finalidade do modelo operadora-não operadora?
Este modelo visa aumentar a eficiência e competitividade de operadoras menores, associando-se a cooperativas de maior porte.

O que é o modelo de incorporação?
Trata-se da fusão de cooperativas médicas, visando reduzir custos operacionais e criar sinergias.

Como a XVI Finance atua nesses processos?
A XVI Finance oferece consultoria em etapas como due diligence e avaliação de impactos, auxiliando na reestruturação das cooperativas.

Quais os principais desafios que essas reestruturações buscam enfrentar?
Desafios incluem o aumento dos custos assistenciais e a pressão sobre as margens das operadoras.

Quais os benefícios esperados com essas reestruturações?
Espera-se a criação de sinergias, otimização de custos e maior sustentabilidade a longo prazo.

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