ANS estabelece reajuste de 9,63% para os planos individuais e familiares em 2023

Você sabia que a ANS definiu um reajuste de 9,63% para os planos de saúde individuais e familiares em 2023? Essa decisão, aprovada em reunião recente, está impactando milhões de brasileiros que dependem desses planos para sua assistência médica. Vamos explorar os detalhes dessa mudança e entender como ela pode afetar você e sua família.

A ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar) definiu na manhã de hoje (12/06/2023), em reunião da diretoria colegiada, o índice máximo de reajuste de 9,63% para os planos de saúde individuais e familiares regulamentados (contratados a partir de janeiro de 1999 ou adaptados à Lei nº 9.656/98). O reajuste definido veio abaixo do esperado pelo mercado, que trabalhava com o intervalo entre 10% e 12%.

As operadoras de saúde são livres para utilizarem percentuais menores que o estabelecido, mas estão proibidas de ultrapassarem o percentual na cobrança dos planos.

A medida terá impacto sobre 8,9 milhões de indivíduos e famílias beneficiários de planos de saúde individuais, representando 17,6% do total de consumidores de assistência médica no Brasil. Em abril deste ano, o setor registrou um total de 50.573.160 usuários, a maior quantidade desde novembro de 2014.

Durante a reunião, Heitor Franco Werneck, Coordenador do Modelo Econômico-Financeiro de Produtos da ANS, apresentou a metodologia e enfatizou que o Ministério da Fazenda aprovou o resultado do cálculo do índice, tratando com elogios a robustez metodológica. A apresentação e votação podem ser conferida aqui.

“O índice definido pela ANS para 2023 reflete a variação das despesas assistenciais ocorridas em 2022 em comparação com as despesas assistenciais de 2021 de beneficiários de planos de saúde individuais e familiares”, explica o diretor-presidente da ANS, Paulo Rebello.


Fonte: https://www.gov.br/ans/pt-br/assuntos/noticias/beneficiario/ans-estabelece-teto-para-reajuste-de-planos-de-saude-individuais-e-familiares

Para alcançar a referida taxa percentual de 2023, a ANS empregou o método de cálculo que tem sido utilizado desde 2019, o qual combina a flutuação das despesas de assistência médica com o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), excluindo o componente referente ao subitem Plano de Saúde. Entenda a metodologia no vídeo abaixo:

Fontes:

https://www.correiodopovo.com.br/not%C3%ADcias/sa%C3%BAde/ans-define-hoje-reajuste-dos-planos-de-sa%C3%BAde-individuais-ou-familiares-1.1046337

https://www.gov.br/ans/pt-br/assuntos/noticias/beneficiario/ans-estabelece-teto-para-reajuste-de-planos-de-saude-individuais-e-familiares

https://www.gov.br/ans/pt-br/arquivos/assuntos/noticias/FAQReajuste2022.pdf

O reajuste de 9,63% definido pela ANS para os planos de saúde individuais e familiares em 2023 surpreendeu ao ficar abaixo do esperado pelo mercado, que estimava valores entre 10% e 12%. Essa medida impacta diretamente 8,9 milhões de brasileiros, representando 17,6% do total de consumidores de assistência médica no país. A decisão foi tomada com base na variação das despesas assistenciais entre 2021 e 2022 e envolveu aprovação pelo Ministério da Fazenda, que elogiou a metodologia utilizada no cálculo.

Saiba mais sobre

O que é a ANS?
A ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar) é o órgão responsável por regulamentar e supervisionar o setor de planos de saúde no Brasil.

Qual foi o reajuste máximo aprovado para os planos de saúde em 2023?
O reajuste máximo aprovado foi de 9,63% para os planos de saúde individuais e familiares regulamentados.

Quantas pessoas serão impactadas por esse reajuste?
Cerca de 8,9 milhões de beneficiários de planos de saúde individuais serão afetados pelo reajuste.

Qual era a expectativa do mercado em relação ao reajuste?
O mercado esperava um reajuste entre 10% e 12%.

O que motivou a definição desse índice de reajuste?
O índice foi baseado na variação das despesas assistenciais entre 2021 e 2022 dos beneficiários de planos de saúde individuais e familiares.

A decisão da ANS sobre o reajuste foi apoiada por algum outro órgão?
Sim, o Ministério da Fazenda aprovou e elogiou a metodologia utilizada no cálculo do índice de reajuste.

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