Em 2018, muitas serão as incertezas acerca dos panoramas econômico, financeiro, político e social de nosso país. Em especial, o Setor de Saúde enfrentará muitas mudanças que poderão trazer maior dinamismo e prosperidade às operadoras de saúde, hospitais e outros negócios do setor. Nós, da XVI Finance, acreditamos que muitas delas serão concretizadas. Tais apostas refletem as nossas opiniões para o que vamos enfrentar, sendo que cada uma delas traz riscos, porém grandes oportunidades a serem exploradas. Confira abaixo uma análise detalhada sobre as 10 Tendências Para o Setor de Saúde!
1 – Retomada do Crescimento do Mercado
Nos últimos anos, observamos a redução de cerca de 3 milhões de vidas no total de usuários de planos de saúde. No entanto, diversos indicadores econômicos recentes, bem como as alterações na legislação trabalhista corroboram para uma redução do desemprego em 2018, favorecendo especialmente os Planos de Pessoa Jurídica.!
2 – Expansão dos Investimentos Privados
Com a abertura para o investidor estrangeiro em 2015, observamos uma avalanche na entrada de recursos oriundos de Fundos de Investimentos e de diversos Grupos Privados, especialmente de Norte Americanos e de Asiáticos, realizando grandes aquisições no setor. Em nossa opinião, o Brasil é o pais com o maior potencial de crescimento do setor no mundo, de forma que é de se esperar que os investimentos vão continuar crescendo.
3 – Importantes Alterações Legais
É provável que o novo Marco Legal do setor seja alterado com o Projeto de Lei 7419/2006 e outras impactantes Resoluções Normativas (RNs) da Agência Nacional da Saúde (ANS). Este ponto, de suma importância, poderá alterar a dinâmica de diversas políticas impostas pela ANS para as diversas operadoras de saúde em atuação no país, tais como a necessidade de constituição de recursos próprios através de ativos financeiros.
4 – Muitas Cooperativas Médicas e pequenos grupos vão sair do mercado
Muitas empresas não conseguirão se planejar, profissionalizar a gestão e controlar custos como medidas essenciais para a sobrevivência. Com o aumento da exigência de Margem de Solvência (RN 209), bem como aumento da competição, a falta de preparo irá levar muitas delas a vender suas carteiras e operações. Recentemente, a RN 431 foi editada para favorecer este movimento, facilitando a saída das pequenas empresas do mercado.
5 – Fim do Resultado Financeiro, Início da Retomada Operacional
Com a redução da taxa Selic de 14,25% para menos de 7% até o final do ano, as operadoras que estavam acostumadas a obter expressivos ganhos financeiros com as aplicações vinculadas (obrigatórias) irão sentir drasticamente a falta de eficiência operacional, ampliando o movimento descrito no item anterior. Desta forma, é de suma importância garantir o resultado das operacionais relacionadas à saúde para fazer frente aos compromissos financeiros.
6 – Ampliação da consolidação do mercado com grandes Fusões/Aquisições
O movimento deve ganhar ainda mais força neste ano. Temos grandes grupos que podem realizar operações de fusões e aquisições, tal como ocorreu recentemente em outros setores brasileiros como o Varejo, Educação e Financeiro. Desta forma, os diversos players do setor deverão se organizar em busca de maiores índices de eficiência.
7 – Desenvolvimento de Fundos Imobiliários para Hospitais
Mesmo com a retomada do mercado de crédito, a busca por liquidez e por melhores instrumentos de captação e gestão deve favorecer o desenvolvimento deste incipiente mercado. Até 2017, tínhamos apenas um Fundo aberto deste tipo. No entanto, já no início de 2018, teremos a abertura do FII da Unimed Sul Capixaba. Dada a atratividade desta modalidade de investimento, muitos projetos deste tipo poderão surgir, de forma a dinamizar o volume de captações para a realização de investimentos em Hospitais, Centros Médicos e outros empreendimentos relacionados em território nacional.
8 – Deterioração do SUS e Ampla demanda por Planos Populares Individuais
Com o congelamento dos gastos públicos e com a falta de recursos, devemos observar gradativamente o declínio da saúde pública, favorecendo a demanda privada, especialmente para planos individuais e populares.
9 – Inflação médica alta, mas reajustes baixos
A inflação do setor deve continuar acima com dois dígitos. No entanto, com o aumento da concorrência e a inflação ampla controlada, os planos terão dificuldade em repassar custos, voltando novamente ao foco da eficiência operacional através do rigoroso controle sobre seus custos assistenciais e despesas administrativas e comerciais.
10 – O setor da saúde é a “bola da vez”!
É por todos estes fatores supracitados, o setor deverá ser um dos principais destinos de investimentos privados, sendo tema das principais pautas das discussões políticas neste ano eleitoral. As 10 Tendências para o Setor de Saúde em 2018 citadas são pontos que deverão causar um grande impacto neste mercado e, com certeza, farão com que muitas mudanças surjam para todos os envolvidos!
10 Tendências para o Setor de Saúde em 2018 – Conte com uma consultoria empresarial especializada na área.
Com expertise na área financeira das empresas, os consultores da XVI Finance realizam diversos projetos na área, atuando desde uma avaliação de quanto vale um negócio a uma grande captação de recursos para a construção investimentos de alto interesse público e privado, tais como hospitais!
Está identificando oportunidades de crescimento, mas não sabe como aproveitá-las? Entre em contato conosco e saiba mais sobre como são realizados os trabalhos na área de Fusões e Aquisições!
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